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September 22, 2008

Outono...

Estação do ano que começa entre 22 e 23 de Setembro, no hemisfério norte, quando o Sol atinge o ponto equinocial de Setembro, e acaba 89 dias e 19 horas depois, quando o Sol atinge o ponto solsticial de Dezembro, na sua máxima declinação meridional. Nesta estação os dias vão diminuindo e permanecem menores que as noites.
Quando é Outono no hemisfério norte, é Primavera no hemisfério sul.No hemisfério sul o Outono começa no equinócio de Março.

September 18, 2008

Jornadas de História Local: Património Documental

As inscrições para as “Jornadas de História Local: Património Documental” que se realizará no dia 26 de Setembro, das 9.30 às 16.30 horas, no edifício da Antiga Capitania, encontram-se abertas na Biblioteca Municipal de Aveiro.
Gratuitas, as inscrições devem ser feitas na Biblioteca Municipal de Aveiro. Para mais informações, os interessados poderão contactar a Divisão de Bibliotecas e Arquivo – Arquivo Histórico, sita na Biblioteca Municipal de Aveiro (Largo Dr. Magalhães Lima, 3800-156 Aveiro), ou através do telefone número 234 400 320 (extensão 2828 – Carla Serôdio), fax 234 400 345, ou do endereço electrónico cserodio@cm-aveiro.pt.
Organizadas pela Câmara Municipal de Aveiro com o apoio da ADERAV – Associação para o Estudo e Defesa do Património Natural e Cultural da Região de Aveiro, as “Jornadas de História Local: Património Documental” aborda duas temáticas: a primeira subordinada a aspectos da história local e regional, e a segunda dedicada à gestão do património documental que este ano centrará a sua atenção no Livro Antigo (edições anteriores a 1800) e, consequente evolução tipográfica.
Esta acção destina-se ao público em geral, e mais concretamente, a professores, estudantes e profissionais na área da documentação. Durante as jornadas vários especialistas nas áreas da História Local, Livro Antigo, tipografia / caligrafia e conservação e restauro de documentos darão o seu contributo.

Aveiro no site “Réseau Art Nouveau Network”...

Já se encontram disponíveis no website da “Réseau Art Nouveau Network” - http://www.artnouveau-net.eu/ - informações sobre o Património Arte Nova Aveirense, o que reveste de grande importância para a cidade pois o site é visitado, mensalmente, por cerca de 80 000 pessoas.
Além deste facto, o website dá acesso a várias ferramentas para a aprendizagem do movimento Arte Nova (de material lúdico didáctico para o público juvenil, a actas de conferências e listagens de trabalhos de doutoramento sobre Arte Nova para o público especialista). Os conteúdos do website serão, progressivamente, traduzidos para português.
Importa ainda referir que o município de Aveiro encontra-se a preparar uma candidatura ao programa europeu Culture 2007-2013 com os restantes membros da Rede. O projecto denominado “Art Nouveau & Nature” visa estudar a relação entre a Arte Nova e a Natureza, materializando-se no desenvolvimento de uma exposição itinerante entre todas as cidades parceiras, publicações e conferências especializadas, bem como novos materiais lúdicos e didácticos destinados ao público escolar.
Recordamos que na sequência da aposta do município na promoção do seu património Arte Nova, através da Estratégia Integrada de Salvaguarda e Promoção da Arte Nova em Aveiro, compreendendo o projecto museológico do Museu Arte Nova, a Bolsa de Salvaguarda Arte Nova e o estabelecimento de parcerias nacionais e internacionais, Aveiro aderiu à Réseau Art Nouveau Network.
Esta rede de cidade é constituída por 19 cidades – Älesund, Bad Nauheim, Barcelona, Bruxelas, Budapeste, Glasgow, Helsínquia, La Chaux-de-Fonds, Habana, Ljubljana, Lodz, Nancy, Província de Varese, Região da Lombardia, Réus, Riga, Tbilisi, Terrassa, Viena. Entre as suas principais actividades conta-se a realização de colóquios e exposições, a edição de material didáctico sobre o movimento Arte Nova, a formação dos técnicos que trabalham directamente com a temática Arte Nova em autarquias e museus, a investigação sobre o movimento. Salienta-se ainda que, com a adesão, Aveiro pretende captar fundos europeus para a cidade, a investir na salvaguarda e promoção cultural da corrente Arte Nova local, já que esta rede de cidades elabora candidaturas concertadas a programas de financiamento europeus.

Interpretar a Ruína...

Este Seminário tem como objectivo principal debater sobre o modo de articulação entre a arquitectura e a arqueologia, enquanto áreas disciplinares autónomas, bem como reflectir sobre o contributo das referidas disciplinas.

Fragmento de uma arquitectura do passado, a ruína denuncia, simultaneamente, uma presença e uma ausência. A sua exigência de inteligibilidade é, antes de mais, um convite à reconstrução. Arquitectos e arqueólogos percepcionam as ruínas de diferentes modos; tal como os pintores, os historiadores, ou os poetas.

Procura-se reunir um conjunto de arquitectos e arqueólogos, com experiência de investigação em conjuntos arqueológicos, no que diz respeito à interpretação de estruturas, com o objectivo de trocar experiências e debater conceitos e métodos.

As sessões de apresentação dos casos de estudo seleccionados, serão intercaladas por períodos de debate e por um conjunto de comunicações que tratam a temática da relação entre as áreas disciplinares referidas, nomeadamente a forma como o desenho, enquanto método de análise, contribui para o avanço do conhecimento, no que diz respeito à interpretação dos vestígios arqueológicos.


Mais informações em http://interpretar-a-ruina.arq.up.pt

Regata Grandes Veleiros - Ílhavo...


Regata dos Grandes Veleiros
Terminal Norte do Porto de Aveiro
Jardim Oudinot/Forte da Barra, Gafanha da Nazaré
20 a 23 de Setembro


20 Sábado
14h00 Cerimónia de Abertura - (Terminal Norte do Porto de Aveiro)
14h30 Visitas aos Navios
16h00 Corrida Mais Louca da Ria 2008
20h00 Animação no Jardim Oudinot

21 Domingo
T/dia Demonstração de Nautimodelismo
10h00 Visitas aos Navios
14h30 Procissão na Ria em Honra da Nossa Srª dos Navegantes
16h30 Missa
17h30 Parada e Entrega de Prémios da Regata
18h30 Festival de Folclore
20h00 Animação do Jardim Oudinot
00h00 Espectáculo de Fogo de Artifício

22 Segunda-feira
10h00 Visitas aos Navios
20h00 Animação do Jardim Oudinot

23 Terça-feira
09h00 Encerramento da Regata e Parada Naval

September 15, 2008

Rumo a Madrid...

No século IX, durante a ocupação por parte dos Árabes, o Rei Mohammed I mandou construir uma fortaleza junto ao Rio Al-Magrit, (em árabe, المجريط, "fonte de água"), actualmente Rio Manzanares, a partir de onde podia avistar toda a cidade. Em 1085, a cidade foi reconquistada por Alfonso VI e a fortaleza tornou-se no Palácio Real. Inicialmente, os Árabes e os Judeus foram bem tolerados, embora as suas posses tenham sido confiscadas.
Em 1492, os Reis Católicos, Fernando de Aragão e Isabel de Castela, acabaram a Reconquista, com a expulsão dos últimos Mouros, da cidade de Granada. Posteriormente, em 1561, o país foi reunificado pelo Rei Carlos I. O seu filho, Felipe II, transferiu a Corte Real de Valladolid para Madrid, e desde essa época até aos nossos dias, tem sido a capital de Espanha.


A pretexto das I Jornadas de Jóvenes en Investigación Arqueológica: Dialogando con la Cultura Material em MAdrid, o pessoal reuniu-se e rumou à aventura nesta cidade...

September 10, 2008

Recriar os primeiros segundos do universo...

Cinco anos depois, o acelerador de partículas mais potente do mundo, o 'LHC', começa hoje a funcionar. Um projecto faraónico em que trabalharão nove mil cientistas e que procura simular os primeiros milésimos de segundo do universo
Revelações "vão mudar a nossa visão do universo"
Hoje, depois de três décadas de trabalhos e estudos, o maior acelerador de partículas alguma vez criado pelo homem vai permitir recriar os primeiros momentos do universo, podendo mudar todos os conceitos que temos acerca da criação do mundo.
O Centro Europeu de Investigação Nuclear (CERN), na Suíça, que desenvolveu este projecto gigantesco com um custo total da ordem dos oito mil milhões de euros, espera que o Large Hadron Collider (LHC), assim se chama o acelerador, responda às grandes questões que há dezenas de anos movimentam o mundo da física das partículas.
O funcionamento do LHC permitirá chegar a descobertas que "mudarão profundamente a nossa visão do universo, particularmente a sua Criação", afirma o director do CERN, Robert Ay- mar. O grande projecto, que o CERN garante ser seguro, permite recriar as condições que prevaleceram no universo nos milésimos de segundo que se seguiram imediatamente ao Big Bang, processo em que serão geradas temperaturas 100 mil vezes mais elevadas que as do centro do sol.
Encontrar o instável 'bosão de Higgs', a chamada partícula de Deus, porque muitos investigadores a estudaram mas ninguém a viu, é outro dos objectivos. Neste caso, o CERN está a tentar chegar ao Higgs antes dos norte-americanos do Fermilab, um laboratório de Chicago.
O LHC pretende, ainda, explorar a superssimetria, conceito que permite explicar uma das descobertas mais estranhas dos últimos anos, a de que a matéria visível só representa 4% do universo. A matéria negra e a energia negra (73%) partilham o resto. Por fim, permitirá estudar o mistério da matéria e da antimatéria. Quando a energia se transforma em matéria produz, aos pares, uma partícula e o seu reflexo, uma antipartícula de carga eléctrica oposta. Conhecido este procedimento, a lógica seria a de que a matéria e a anti-matéria existissem no universo em quantidades iguais - o mistério é que, na realidade, a antimatéria é rara.
10.09.08
LUSA

Descoberto Buda gigante com 19 metros no Afeganistão...

Arqueólogos afegãos descobriram uma estátua de Buda com cerca de 19 metros, bem como 89 relíquias históricas no centro do Afeganistão, segundo a Reuters. A descoberta foi feita perto da província de Bamiyan, onde as ruínas de estátuas gigantes de Buda foram destruídas pelos talibãs em 2001.
A equipa de arqueólogos liderada por Zameryalai Tarzi procurava um Buda deitado, com 300 metros, que há séculos atrás, e de acordo com o relato de um peregrino chinês, está enterrado em Bamyan, quando deu pela descoberta.
No total são 89 relíquias, moedas, cerâmica e a estátua de 19 metros foram desenterrados”, disse à Reuters Mohammad Zia Afshar, conselheiro do Ministério da Informação e da Cultura.
O Buda encontrado data do séc. III, estava em mau estado, mas a mão direita e o pescoço estão em bom estado. As restantes peças datam do reino grego de Báctria e da era islâmica, explicou Afshar.
Segundo a BBC Online, estão a ser tomadas medidas de segurança para proteger a recente descoberta, e espera-se que para o próximo ano possa ser mostrada em público.
Os talibãs destruíram há sete anos as maiores estátuas de Buda que existiam no mundo. As estátuas representavam Buda de pé e mediam entre 55 e 38 metros. Os talibãs são contra representações humanas de divindades, pelo que já destruíram inúmeras obras de arte, incluindo pinturas.
As esculturas de Buda estavam esculpidas na montanha de Bamiyan, um centro nevrálgico da cultura budista. Investigadores europeus descobriram ainda no ano passado nas cavernas de Bamiyan pinturas a óleo que datam entre o séc. V e IX. As pinturas são as mais antigas no mundo e retratam monges budistas com criaturas míticas.
09.09.2008 - 14h12
PÚBLICO

Aldeia histórica de Marialva regista recorde de visitantes...

A aldeia histórica de Marialva e o seu castelo amuralhado, no concelho da Mêda, registaram no mês de Agosto o número recorde de seis mil visitantes.
Dos seis mil visitantes, aproximadamente 10 por cento foram turistas espanhóis e franceses, registados no posto de turismo de Marialva, anteriormente da responsabilidade do ex-IPPAR, agora afecto à Câmara Municipal da Mêda.
Anteriormente a afluência não era divulgada, "impedindo-se assim uma real visão" da dimensão do volume de visitantes, revela a autarquia de Mêda em comunicado à imprensa.
João Mourato, presidente da Câmara Municipal de Mêda, sublinha que o esforço desenvolvido pela autarquia "tem assim recebido resposta e 'feed back' face à persistência em transformar os recursos do concelho em factores de desenvolvimento".
A Câmara Municipal procedeu à formação de guias que explicam as visitas ao castelo de Marialva, bem como material para venda, como "faianças, pequenas recordações, folhetos e livros sobre Marialva".
Prevista para breve está a realização de uma exposição sobre o tema "Marialva Vista Pelos Artistas" que ficará patente ao público no posto de turismo como "forma de dinamizar também a actividade criativa".
Outro dos objectivos do município é a elaboração de um roteiro actualizado com informações sobre o castelo de Marialva, a sua história, e informações úteis ao visitante, afirma a autarquia.
Povoada desde tempos remotos, Marialva foi no passado a "Civitas Aravorum" (Cidade dos Aravos), no período romano, e reconstruída na época dos imperadores Adriano e Trajano.
Recebeu foral em 1179 por D. Afonso Henriques e, tendo passado de novo para a soberania sarracena, foi reconquistada por D. Sanho I em 1200.
Marialva teve a sua feira criada em 1286 por D. Dinis e Foral Novo de D. Manuel em 1512, altura em que foi transformada numa das mais fortes praças militares e fortificações do reino de Portugal.
Foi antiga sede de concelho, extinto em 1855, quando passou para a área de Vila Nova de Foz Côa na reforma administrativa liberal, e em 1872 passou a integrar o concelho de Mêda.
08.09.2008 - 12h24
Lusa

Estudo prevê desaparecimento total dos glaciares dos Pirenéus antes de 2050...

Os 21 glaciares que ainda existem nos Pirenéus terão todos desaparecido antes de 2050, antecipa um estudo de investigadores espanhóis da Universidade de Cantábria, da Universidade Autónoma de Madrid e de Valladolid.
A subida progressiva da temperatura – um total de 0,9 graus Célsius de 1890 à actualidade – confirma que os glaciares nos Pirenéus terão desaparecido antes de 2050”, explica o trabalho publicado na revista “The Holocene”.
Os investigadores analisaram o estado actual dos glaciares nos Pirenéus, Picos da Europa e Serra Nevada e observaram a evolução climática desde a Pequena Idade do Gelo (de 1300 a 1860) até ao período actual, explicava ontem o “El Mundo” online.
A investigação conclui que a rapidez com que se deu o degelo ocasionou o desaparecimento de todos os glaciares pequenos e entre 50 a 60 por cento da superfície dos maiores. Entre 1880 e 1980 desapareceram 94 glaciares ibéricos e desde os anos 80 até agora outros 17 também deixaram de existir.
Juan José González Trueba, coordenador do estudo, alerta que “as altas montanhas são zonas especialmente sensíveis às alterações climáticas e ambientais. A evolução dos glaciares é um dos indicadores mais eficientes que mostra o sobre-aquecimento global que estamos a viver”.
05.09.2008 - 12h55
PÚBLICO

September 1, 2008

O maior sítio arqueológico do Paleolítico Superior em Portugal...

Equipa escava no maior sítio do Paleolítico Superior em Portugal. Alimentavam-se de marisco, faziam gravuras em pedra e adornos com pequenas conchas, há vinte mil anos. Hoje, arqueólogos tentam desvendar os segredos escondidos em Vale Boi, Algarve, o maior sítio arqueológico do Paleolítico Superior em Portugal.


Perdido numa zona escarpada, entre Lagos e Vila do Bispo, paredes-meias com uma pacata aldeia que não tem mais do que cinquenta habitantes, o sítio arqueológico parece passar despercebido à maioria.
Descoberto há dez anos por uma equipa integrada por Nuno Bicho, da Universidade do Algarve, o local tem sido objecto de campanhas arqueológicas desde então, que visam reconstituir o sítio tal como era há vinte mil anos.
Nessa altura, o arqueólogo, que até ao início de Agosto vai estar a coordenar uma equipa que se encontra a fazer escavações no local, não imaginava que iria dedicar a década seguinte a estudar Vale de Boi.
Com ocupações regulares entre 25 mil e 6 mil anos atrás, o sítio era composto por um abrigo rochoso, perto do qual se supõe que existisse uma lagoa de ligação ao mar, onde os animais iam beber água.
Do abrigo, num ponto mais alto, conseguia ver-se facilmente as manadas, facilitando a caça, o que, a par do acesso facilitado à água pode explicar por que o local foi sendo sucessivamente ocupado.As comunidades que ali habitavam alimentavam-se de marisco - lapa, berbigão, amêijoa e mexilhão -, uma dieta pouco frequente neste período da História e que está relacionada com a proximidade do mar, a dois quilómetros.
Contudo, caçavam também animais como o veado, cavalo, auroque (boi gigante já extinto) e cabra montês, tendo igualmente sido encontrados no local vestígios de lince, urso e lobo, que poderiam não servir de alimento.
Ao longo de dez anos foram encontrados em Vale de Boi milhares de vestígios, sobretudo material em pedra talhada, parte do qual seriam pontas de flecha, mas há uma descoberta que se destaca das demais.
Trata-se de uma placa de xisto com três gravuras de animais - que se supõe serem auroques -, que terá mais de vinte mil anos e foi descoberta praticamente intacta, sendo pouco comum em Portugal, refere Nuno Bicho.
Segundo o arqueólogo, foram também encontradas peças de adorno fabricadas com pequenas conchas e um único vestígio "verdadeiramente" humano: um dente com sete mil anos, mas a equipa sonha encontrar mais.
"Ainda vamos encontrar aqui a 'menina de Vale de Boi'", lança uma das arqueólogas que participa nas escavações, numa alusão ao "menino do Lapedo", fóssil de uma criança descoberto perto de Leiria há dez anos.
Carolina Mendonça, de 25 anos, aluna de Mestrado na Universidade do Algarve, integra o grupo de 14 investigadores que estão a fazer escavações no local e não esconde que este tipo de campanhas é das "poucas oportunidades" que os jovens arqueólogos têm para adquirir experiência.
Enquanto escava, vai dizendo que é um trabalho "cansativo", mas "gratificante" e relembra a emoção que sentiu quando, numa das campanhas de anos anteriores, participou na descoberta do do que se pensa ser o abrigo.
"Senti a terra a fugir-me debaixo dos pés e começaram a aparecer blocos de pedra junto uns aos outros", conta, sublinhando que naquele local seria supostamente onde se erguia o abrigo rochoso usado pela comunidade.
Muitos dos membros da equipa já participaram nas campanhas - que se realizam todos os Verões desde há dez anos -, mais do que uma vez e não são todos portugueses: há dois brasileiros e uma croata.
Perante a pacatez da aldeia de Vila de Boi, a equipa de arqueólogos vai continuar até ao início de Agosto a subir rumo ao local, munida das suas ferramentas de trabalho e cheia de vontade de escavar.Ao final do dia - trabalham cerca de nove horas -, regressam ao refúgio que alugaram para habitar por estes dias, com vista para Vale de Boi e onde convivem e descansam "entre família".
28 de Julho de 2008 10:18
lusa