Dia 6 (Sexta):
Neste terceiro dia em S. Miguel aproveitamos para conhecer melhor a cidade, o principal centro populacional desta ilha açoriana. A monumentalidade dos seus edifícios mais antigos e o seu valor arquitectónico é fantástico, sendo eles hoje na sua maioria, redutos da vida política, administrativa, religiosa e cultural, não só micaelense, como também açoriana.
Começando pelas Portas da Cidade, verdadeiro ex-libris de Ponta Delgada com os seus três i
mponentes arcos construídos no séc. XVIII, convidando a um passeio cultural pela cidade, talvez mereçam especial destaque, pela sua importância e valor histórico: as três imponentes Igrejas paroquiais das três freguesias da cidade, a da Matriz de São Sebastião, a de São Pedro e a de São José; a Igreja São Pedro; o Convento e Capela de Nossa Senhora da Esperança; a Igreja do colégio; o Forte de São Brás; a Igreja de Santo Cristo; a Igreja de Nossa Senhora da Conceição; o Palácio de Sant’Ana; o Convento de Santo André... Além destes, outros há que, não possuindo a grandiosidade dos mencionados, apresentam no entanto curiosos exemplos de arquitectura urbana do séc. XVII ao XIX que completam o panorama arquitectónico de Ponta Delgada, merecendo por isso um pouco da nossa atenção.
Neste terceiro dia em S. Miguel aproveitamos para conhecer melhor a cidade, o principal centro populacional desta ilha açoriana. A monumentalidade dos seus edifícios mais antigos e o seu valor arquitectónico é fantástico, sendo eles hoje na sua maioria, redutos da vida política, administrativa, religiosa e cultural, não só micaelense, como também açoriana.
Começando pelas Portas da Cidade, verdadeiro ex-libris de Ponta Delgada com os seus três i
Seguimos para Fãja de Baixo, onde visitamos uma plantação de ananás, um fruto que no século XIX surgiu como mais uma alternativa à praga que matou os laranjais, que permitiam que a ilha exportasse citrinos para Inglaterra e Norte da Europa. Hoje os Açores estão associados ao ananás, e, nas plantações, os produtores vendem directamente os seus
produtos.
Demos um pulinho a Vila Franca do Campo. A subida à Ermida da Senhora da Paz, autêntico Santuário Mariano construído no cimo do monte proporciona uma excelente vista panorâmica sobre a vila, tendo por cenário de fundo o Ilhéu. O Ilhéu da Vila, Reserva Natural que dista cerca de 1 Km da costa e para o qual existe, diariamente e sobretudo no Verão, uma carreira de transporte regular de passageiros.
Dia 7 (Sábado):
Seguimos para as Caldeiras, zona de manifestações de vulcanismo activo, onde de várias bocas brotam géiseres de água fervente e lamas medicinais e onde existe uma série de bicas vertendo águas minerais de diversos sabores e temperatura, o que faz das Furnas uma das mais ricas regiões hidrológicas da Europa.
Subindo da Várzea para o interior da ilha, em direcção à cumeada e desta descendo ao fundo da enorme caldeira que se nos depara, a pitoresca e atraente freguesia das Sete Cidades com as suas duas magníficas Lagoas, a Verde e a Azul, é razão forte para mais um inebriante momento de estreito contacto com a Natureza e com o de belo que ela nos pode dar.
Dia 8 (Domingo):
A manhã foi de despedida, de arrumar malas, de levar os últimos cheiros e sabores da nossa Atlântica. Almoçamos no centro de Ponta Delgada, no Restaurante Mercado do Peixe, um marco gastronómico na cidade...
Açores até um dia...