As semanas parece que passam num abrir e fechar de olhos... Esta já foi a minha última semana em Amesterdão, uma vez que decidimos que o feijão havia de nascer em Portugal.
Sobre isto muito podia escrever mas basicamente (e que me perdoem os meus amigos holandeses...) não confiamos na saúde holandesa, e se o pessoal se queixa da saúde me Portugal, deviam de ir para a Holanda para ver quanto é que ela custa (não há SNS e os seguros são obrigatórios, sendo que o mínimo são cerca de 90€ mês e não cobre maternidade) e onde o medicamento que mais se prescreve é o paracetamol... Enfim... além disso a língua também não ajuda, e para gritar as minhas dores acho que será melhor em português para me perceberem mesmo bem!
Tive que organizar bem as minhas coisas (claro que vai haver alturas em que vou dizer que me esqueci de qquer coisa na Holanda...) uma vez que, se tudo correr bem, já só devemos ir lá para o ano. Portanto vim literalmente com a casa às costas.
Desta vez já não vim de carro (como costumamos fazer) porque a viagem é grande e eu já não aguento essas aventuras, e por isso fomos até Paris (à casa dos sogros) e eu vim de avião e o meu homem veio com o meu sogro de carro.
A viagem correu bem (abençoada TAP com os lugares grandes, ou pelo pelo menos bem mais largos dos que os da Transavia) e terminou melhor, já no aconchego do meu lar e do solinho do nosso Portugal.
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