... e porque o que é bom acaba depressa...Dia 4
Hoje só tínhamos a manhã para podermos aproveitar... Tínhamos pensado dar uma volta de barco pelo rio, mas não vimos nada de jeito... Depois pensamos dar um volta num autocarro turístico, mas não tínhamos tempo suficiente... Por isso demos mais uma volta por Roma. Saímos perto da Isola Tiberina (uma ilha em forma de barca que se formou no seio do rio Tibre), junto à Ponte Emilio, hoje chamada Ponte Rotto. É a ponte de pedra mais antiga de Roma. Precedida por uma versão de madeira, foi reconstruída em pedra no século II a.C., ligando o Fórum Boarium com Trastevere. Um único arco no meio do rio é tudo o que resta. Já na ilha, visitamos a Basílica de San Bartolomeo all'Isola. Foi fundada no final do século X por Otto III, Sacro Imperador Romano, e contém as relíquias do Apóstolo São Bartolomeu.
Seguimos depois para o Teatro di Marcello, um teatro construído na Roma Antiga, ainda parcialmente conservado, alçado por vontade de Júlio César que, projectou a construção de um teatro destinado a rivalizar com aquele construído no Campo Marzio por Pompeu. Dali à Basilica di Santa Maria in Aracoeli é um instante. Esta igreja foi construída num local onde, segundo a lenda, a Sibila Tiburtina profetizou a chegada de Cristo ao Imperador Augusto, pouco antes da morte dele. Augusto dedicou ali, por isso, um altar ao filho de Deus, o ara coeli, isto é, «altar do céu».
Acabamos por passar mais uma vez, junto ao Monumento a Vítor Emanuel II da Itália, na Piazza Venezia, e seguimos para o Foro di Traiano, com a sua imponente Colonna Traiana, uma coluna construída sob a ordem do próprio imperador, pelo arquiteto Apolodoro de Damasco em comemoração às vitórias das campanhas militares contra os Dácios. Almoçamos na via Cavour e seguimos na Via dei Fori Imperiali (que não sei se por ser Domingo estava fechada ao transito...) até à estação de metro do Coliseu, a mesma estação onde saímos pela primeira vez em Roma...
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