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October 31, 2008
October 27, 2008
VI Encontro de Arqueologia do Algarve, o rescaldo...
De Faro a Silves, não posso deixar de dizer que foi uma semana em grande...
Em primeiro lugar muito obrigada a Vera Lúcia, pelo alojamento de luxo e, claro, pela amável companhia do Trazan. Muitos muitos parabéns senhor Mestre Leandro Infantini!!!
Em primeiro lugar muito obrigada a Vera Lúcia, pelo alojamento de luxo e, claro, pela amável companhia do Trazan. Muitos muitos parabéns senhor Mestre Leandro Infantini!!!
Já em Silves, muito obrigada à Vera Inês, também pelo alojamento igualmente de luxo. A ver se da próxima vez estamos mais tempo juntas para por a conversa em dia. Claro, um beijinho grande para as minhas ex-colegas do Gabinete de Arqueologia, Consevação e Restauro da Câmara Municipal de Silves. Enfim... a todos os amigos que apesar de estarem longe me fazem sentir mais perto.
E assim lá passou o VI Encontro de Arqueologia do Algarve, onde mais que um encontro é uma reencontro de amigos...
A todos eles o meu muito obrigada!
E assim lá passou o VI Encontro de Arqueologia do Algarve, onde mais que um encontro é uma reencontro de amigos...
A todos eles o meu muito obrigada!
October 23, 2008
Descoberto fóssil na China...
O Epidexipteryx era um dinossauro com penas mas não voava, elas serviam só de ornamento
As rochas da China revelaram mais um enigma do Jurássico, pronto para entrar na lista dos cinco dinossauros mais estranhos do imaginário das crianças (e dos adultos). O Epidexipteryx hui não era maior do que um pombo, tinha penas, era carnívoro, mas provavelmente não conseguia voar. A descoberta foi publicada hoje na revista científica "Nature", por um grupo de investigadores da Academia de Ciências da China.
Os fósseis do Epidexipteryx (o que tem penas de exibição, em grego) foram encontrados em Ningcheng, no norte da China. Os fósseis são do Jurássico médio e tardio. Estima-se que o predador tenha vivido entre há 168 e 152 milhões de anos, um pouco antes da famosa Archaeopteryx, a primeira ave, com um aspecto próximo do dos dinossauros.
O Epidexipteryx era um carnívoro bípede (um terópode) pequeno, com o corpo coberto de penas que não eram apropriadas para voar. A sua característica mais distinta são as quatro longas penas, que saiam da cauda e ficaram bem preservadas.
Os investigadores julgam que estas penas são ornamentais e que cumprem uma função importante para a reprodução. Há muitas espécies de aves com penas grandes e de cores exóticas, que são importantes para o ritual de acasalamento. O mesmo poderia acontecer com o Epidexipteryx.
O novo dinossauro deveria pesar menos que 200 gramas. O esqueleto tinha várias características parecidas com os das aves e os paleontólogos colocaram a espécie ao lado das primeiras linhas evolutivas dos dinossauros voadores.
“O Epidexipteryx é o mais antigo dinossauro terópode conhecido que tem penas ornamentais”, diz o artigo na "Nature". Mas esta plumagem sem funções para o voo leva os autores do artigo a conjecturar que, evolutivamente, as penas apareceram primeiro para funções de comportamento e só depois foram utilizadas para voar.
A única alternativa será se os antepassados desta espécie tiverem “desaprendido” de voar, como aconteceu com a galinha e a avestruz. Seja qual for o caso, é obrigatório que este dinossauro apareça na próxima sequela do filme "Jurassic Park".
As rochas da China revelaram mais um enigma do Jurássico, pronto para entrar na lista dos cinco dinossauros mais estranhos do imaginário das crianças (e dos adultos). O Epidexipteryx hui não era maior do que um pombo, tinha penas, era carnívoro, mas provavelmente não conseguia voar. A descoberta foi publicada hoje na revista científica "Nature", por um grupo de investigadores da Academia de Ciências da China.
Os fósseis do Epidexipteryx (o que tem penas de exibição, em grego) foram encontrados em Ningcheng, no norte da China. Os fósseis são do Jurássico médio e tardio. Estima-se que o predador tenha vivido entre há 168 e 152 milhões de anos, um pouco antes da famosa Archaeopteryx, a primeira ave, com um aspecto próximo do dos dinossauros.
O Epidexipteryx era um carnívoro bípede (um terópode) pequeno, com o corpo coberto de penas que não eram apropriadas para voar. A sua característica mais distinta são as quatro longas penas, que saiam da cauda e ficaram bem preservadas.
Os investigadores julgam que estas penas são ornamentais e que cumprem uma função importante para a reprodução. Há muitas espécies de aves com penas grandes e de cores exóticas, que são importantes para o ritual de acasalamento. O mesmo poderia acontecer com o Epidexipteryx.
O novo dinossauro deveria pesar menos que 200 gramas. O esqueleto tinha várias características parecidas com os das aves e os paleontólogos colocaram a espécie ao lado das primeiras linhas evolutivas dos dinossauros voadores.
“O Epidexipteryx é o mais antigo dinossauro terópode conhecido que tem penas ornamentais”, diz o artigo na "Nature". Mas esta plumagem sem funções para o voo leva os autores do artigo a conjecturar que, evolutivamente, as penas apareceram primeiro para funções de comportamento e só depois foram utilizadas para voar.
A única alternativa será se os antepassados desta espécie tiverem “desaprendido” de voar, como aconteceu com a galinha e a avestruz. Seja qual for o caso, é obrigatório que este dinossauro apareça na próxima sequela do filme "Jurassic Park".
Público
22.10.2008 - 18h26 Nicolau Ferreira
22.10.2008 - 18h26 Nicolau Ferreira
Os Estrumpfes “estrumpfam” 50 anos...
É difícil haver que não tenha já ouvido falar dos Estrumpfes e tenha, se não a colecção completa, pelo menos um dos famosos gnomos azuis. Também conhecidos como Schtroumpfs, no francês original, “Smurfs”, em inglês, “Pitufos” em espanhol ou, simplesmente, “Puffi” em italiano, os Estrumpfes celebram, ou “estrumpfam”, hoje 50 anos. Nasceram do traço do desenhador belga Peyo na revista "Spirou", em 1958.
O início do sucesso surgiu na mente de Peyo durante um almoço, cenário propício para as grandes ideias, durante as férias na casa de amigos. Para pedir que lhe passassem o sal no fundo da mesa, Peyo não se lembrava da palavra e saiu-lhe qualquer coisa como: “por favor, passa-me o...o...o estrumpfe aí ao fundo”. Franquin, amigo, colega de profissão e criador de personagens como Marsupilami, responde-lhe no meio de uma gargalhada: “Toma, eu estrumpfo-te”. Estava assim criada a língua dos “Estrumpfes”. As personagens viriam a seguir.
Leonardo Sá, investigador e historiador de Banda Desenhada explica que um dos truques do sucesso dos pequenos duendes azuis é esta fala particular "juntando ‘estrumpfe’ no final de todas as frases e substituir qualquer substantivo ou verbo por ‘estrumpfar’”. De facto, as frases tornam-se mais cómicas e fazem as delícias de quem ouve. Apesar de poderem gerar dúvidas, “percebe-se bem qual a intenção do que querem dizer”.
O facto de serem de cor azul tem uma explicação de estilo simples: não podia ser outra. Inicialmente Peyo e a mulher pensaram em verde, mas iriam confundir-se com o verde da vegetação. Vermelho seria muito forte, pelo que decidiram optar pelo azul.
Os Estrumpfes não escaparam à polémica nem foram consensuais. Entre os que adoram há também os que detestam. Especulou-se sobre a barba e boné vermelho do “patriarca” dos Estrumpfes como alusão ao marxismo, falou-se de ideologias políticas, que eram anti-semita, ou pertenciam ao Klu Klux Klan, mas a família de Peyo esclarece que nada disso era intenção de seu criador. O filho garante que o único objectivo do pai era promover “o amor e a amizade”.
O “estrumpfo” dos Estrumpfes
Os Estrumpfes têm personalidades muito fortes, andam sempre de gorro (que não tiram nem para dormir ou tomar banho) e calças brancas. São vegetarianos e habitam uma floresta distante, longe do perigo dos humanos. Vivem em comunhão pacífica com a natureza, numa vila feita de cabanas em forma de cogumelos. Não existe dinheiro, trabalham de graça e a sua única preocupação (que mesmo assim não lhes tira o sono) é o vilão, o feiticeiro Gasganete que insiste em tentar capturar um deles sempre sem sucesso. A descrição à primeira vista pode não parecer muito emocionante, mas a verdade é que estes pequenos duendes levaram o seu criador “quase à loucura” com o sucesso que atingiram. Peyo brincava que os Estrumpfes o absorviam e não deixavam nenhuma outra criação que fosse feita por ele também triunfasse.
Do Grande Estrumpfe, o chefe da aldeia, o mais respeitado com os seus 524 anos, ao Estrumpfes cozinheiro, vaidoso, o ganancioso, o guloso ou pintor, todos têm uma característica que os distingue. São cem habitantes na vila e todos têm cem anos de idade. A Estrumpfina é a única representante do género feminino, e o único bebe é...o Bébe Estrumpfe.
Para Leonardo Sá, a BD criada por Peyo deve ainda parte do sucesso às personagens agradáveis e apelativas criadas a pensar nos leitores mais novos. “São desenrascados, até algo ‘patetas’, mas dão sempre a volta ao problema, apesar das vicissitudes. E como são pequenos, e a priori mais vulneráveis, escapam facilmente a todos os perigos e da floresta.”
Em Portugal, segundo o historiador, a União Gráfica foi a primeira a publicar uma série de “Os Schttrumpfs”, em 1967 com dois álbuns: “Os Schttrumpfs Negros” e “O ovo e os Schttrumpfs”. A partir de 1980 com a editorial Publica foram editados doze álbuns das “Aventuras dos Estrumpfes”.
Mais episódios e longa-metragem dos Estrumpfes para breve
Também nos anos 80, graças à produtora americana Hanna Barbera contratada pelos estúdios da NBC, passaram para a televisão. A neta de um dos proprietários “apaixonou-se” pelos “Smurfs” e os pequenos duendes começaram a aparecer no pequeno ecrã. Em meados dos anos 80 chegaram a Portugal, onde passaram na RTP.
Os 227 episódios foram produzidos pelo próprio Peyo durante oito anos. Vinte anos depois ainda são difundidos nas televisões por todo o mundo. Em 2005 a série voltou a passar na televisão portuguesa e agora esperam-se os novos episódios que apesar de Peyo ter morrido há 16 anos, são agora produzidos pelo filho e restante equipa que mantém a criatividade e bom humor característicos da série. Uma longa-metragem dedicada aos “Estrumpfes” vai sair ainda este ano.
As comemorações do meio século “de vida” dos Estrumpfes começaram em Janeiro. A mais original será a digressão em países europeus de vários duendes “do tamanho de três maças”. A capital escolhida pela iniciativa acorda um dia de manhã com centenas de pequenos Estrumpfes brancos espalhados pela cidade a fazerem filas nos autocarros, nos correios ou a irem para o metro. Quem quiser pode pegar e ficar com um e pintá lo de acordo como a sua criatividade. O objectivo é espalhar a boa disposição e fazer sorrir toda a gente. Os mais originais “estrumpfam” um prémio. Também hoje será leiloado um Estrumpfe gigante pintado por uma celebridade. O lucro reverte na totalidade para a UNICEF. Entretanto, podem-se também “estrumpfar” os parabéns aos Estrumpfes, porque afinal meio século só se “estrumpfam” uma vez.
Público 23.10.2008 - 14h59 Ana Margarida Pereira
O início do sucesso surgiu na mente de Peyo durante um almoço, cenário propício para as grandes ideias, durante as férias na casa de amigos. Para pedir que lhe passassem o sal no fundo da mesa, Peyo não se lembrava da palavra e saiu-lhe qualquer coisa como: “por favor, passa-me o...o...o estrumpfe aí ao fundo”. Franquin, amigo, colega de profissão e criador de personagens como Marsupilami, responde-lhe no meio de uma gargalhada: “Toma, eu estrumpfo-te”. Estava assim criada a língua dos “Estrumpfes”. As personagens viriam a seguir.
Leonardo Sá, investigador e historiador de Banda Desenhada explica que um dos truques do sucesso dos pequenos duendes azuis é esta fala particular "juntando ‘estrumpfe’ no final de todas as frases e substituir qualquer substantivo ou verbo por ‘estrumpfar’”. De facto, as frases tornam-se mais cómicas e fazem as delícias de quem ouve. Apesar de poderem gerar dúvidas, “percebe-se bem qual a intenção do que querem dizer”.
O facto de serem de cor azul tem uma explicação de estilo simples: não podia ser outra. Inicialmente Peyo e a mulher pensaram em verde, mas iriam confundir-se com o verde da vegetação. Vermelho seria muito forte, pelo que decidiram optar pelo azul.
Os Estrumpfes não escaparam à polémica nem foram consensuais. Entre os que adoram há também os que detestam. Especulou-se sobre a barba e boné vermelho do “patriarca” dos Estrumpfes como alusão ao marxismo, falou-se de ideologias políticas, que eram anti-semita, ou pertenciam ao Klu Klux Klan, mas a família de Peyo esclarece que nada disso era intenção de seu criador. O filho garante que o único objectivo do pai era promover “o amor e a amizade”.
O “estrumpfo” dos Estrumpfes
Os Estrumpfes têm personalidades muito fortes, andam sempre de gorro (que não tiram nem para dormir ou tomar banho) e calças brancas. São vegetarianos e habitam uma floresta distante, longe do perigo dos humanos. Vivem em comunhão pacífica com a natureza, numa vila feita de cabanas em forma de cogumelos. Não existe dinheiro, trabalham de graça e a sua única preocupação (que mesmo assim não lhes tira o sono) é o vilão, o feiticeiro Gasganete que insiste em tentar capturar um deles sempre sem sucesso. A descrição à primeira vista pode não parecer muito emocionante, mas a verdade é que estes pequenos duendes levaram o seu criador “quase à loucura” com o sucesso que atingiram. Peyo brincava que os Estrumpfes o absorviam e não deixavam nenhuma outra criação que fosse feita por ele também triunfasse.
Do Grande Estrumpfe, o chefe da aldeia, o mais respeitado com os seus 524 anos, ao Estrumpfes cozinheiro, vaidoso, o ganancioso, o guloso ou pintor, todos têm uma característica que os distingue. São cem habitantes na vila e todos têm cem anos de idade. A Estrumpfina é a única representante do género feminino, e o único bebe é...o Bébe Estrumpfe.
Para Leonardo Sá, a BD criada por Peyo deve ainda parte do sucesso às personagens agradáveis e apelativas criadas a pensar nos leitores mais novos. “São desenrascados, até algo ‘patetas’, mas dão sempre a volta ao problema, apesar das vicissitudes. E como são pequenos, e a priori mais vulneráveis, escapam facilmente a todos os perigos e da floresta.”
Em Portugal, segundo o historiador, a União Gráfica foi a primeira a publicar uma série de “Os Schttrumpfs”, em 1967 com dois álbuns: “Os Schttrumpfs Negros” e “O ovo e os Schttrumpfs”. A partir de 1980 com a editorial Publica foram editados doze álbuns das “Aventuras dos Estrumpfes”.
Mais episódios e longa-metragem dos Estrumpfes para breve
Também nos anos 80, graças à produtora americana Hanna Barbera contratada pelos estúdios da NBC, passaram para a televisão. A neta de um dos proprietários “apaixonou-se” pelos “Smurfs” e os pequenos duendes começaram a aparecer no pequeno ecrã. Em meados dos anos 80 chegaram a Portugal, onde passaram na RTP.
Os 227 episódios foram produzidos pelo próprio Peyo durante oito anos. Vinte anos depois ainda são difundidos nas televisões por todo o mundo. Em 2005 a série voltou a passar na televisão portuguesa e agora esperam-se os novos episódios que apesar de Peyo ter morrido há 16 anos, são agora produzidos pelo filho e restante equipa que mantém a criatividade e bom humor característicos da série. Uma longa-metragem dedicada aos “Estrumpfes” vai sair ainda este ano.
As comemorações do meio século “de vida” dos Estrumpfes começaram em Janeiro. A mais original será a digressão em países europeus de vários duendes “do tamanho de três maças”. A capital escolhida pela iniciativa acorda um dia de manhã com centenas de pequenos Estrumpfes brancos espalhados pela cidade a fazerem filas nos autocarros, nos correios ou a irem para o metro. Quem quiser pode pegar e ficar com um e pintá lo de acordo como a sua criatividade. O objectivo é espalhar a boa disposição e fazer sorrir toda a gente. Os mais originais “estrumpfam” um prémio. Também hoje será leiloado um Estrumpfe gigante pintado por uma celebridade. O lucro reverte na totalidade para a UNICEF. Entretanto, podem-se também “estrumpfar” os parabéns aos Estrumpfes, porque afinal meio século só se “estrumpfam” uma vez.
Público 23.10.2008 - 14h59 Ana Margarida Pereira
RIBAT DA ARRIFANA: CÂMARA MUNICIPAL DE SILVES APRESENTA EXPOSIÇÃO SOBRE SITIO ARQUEOLÓGICO
A Câmara Municipal de Silves inaugura no próximo dia 24 de Outubro, pelas 18h00, a exposição temporária “Ribat da Arrifana Cultura Material e Espiritualidade”.
A mostra estará patente ao público até ao dia 31 de Janeiro no Museu Municipal de Arqueologia e apresenta os resultados de trabalhos arqueológicos levados a cabo sob a responsabilidade cientifica de Rosa e Mário Varela Gomes na Ponta da Atalaia, em Aljezur, com o apoio da Câmara Municipal dessa localidade e da Associação de Defesa do Património Histórico e Arqueológico de Aljezur. Estes trabalhos colocaram a descoberto um conjunto importante de estruturas e espólio pertencente ao Ribat da Arrifana, um convento-fortaleza que teria sido mandado construir pelo mestre Sufi Ibn Qasi.
A mostra estará patente ao público até ao dia 31 de Janeiro no Museu Municipal de Arqueologia e apresenta os resultados de trabalhos arqueológicos levados a cabo sob a responsabilidade cientifica de Rosa e Mário Varela Gomes na Ponta da Atalaia, em Aljezur, com o apoio da Câmara Municipal dessa localidade e da Associação de Defesa do Património Histórico e Arqueológico de Aljezur. Estes trabalhos colocaram a descoberto um conjunto importante de estruturas e espólio pertencente ao Ribat da Arrifana, um convento-fortaleza que teria sido mandado construir pelo mestre Sufi Ibn Qasi.
6º ENCONTRO DE ARQUEOLOGIA DO ALGARVE
A Câmara Municipal de Silves, em conjunto com o IGESPAR, a Universidade do Algarve e o Campo Arqueológico de Mértola, promove o 6º Encontro de Arqueologia do Algarve - O Gharb no al-Andalus. O encontro decorre nos próximos dias 23, 24 e 25 de Outubro de 2008, em Silves (na FISSUL). José Luís de Matos, Pioneiro da Arqueologia Medieval Islâmica no Algarve, será a figura homenageada nesta edição.
Juan Zozaya, Guillermo Rosselló-Bordoy, Maria de Jesus Viguera, Manuela Marín, Christine Mazzoli-Guintard, Christophe Picard ou Pierre Guichard, referencias mundiais da arqueologia, bem como Cláudio Torres (responsável pelo Campo Arqueológico de Mértola), entre muitos outros participantes, discutirão temas que permitirão uma melhor compreensão da importãncia do O Gharb no al-Andalus. Para Silves, esta temática é da maior importancia, dada a conhecida relação histórica desta cidade com este período importante de presença muçulmana na Península Ibérica.
Ficha de Inscriçao
Programa
Juan Zozaya, Guillermo Rosselló-Bordoy, Maria de Jesus Viguera, Manuela Marín, Christine Mazzoli-Guintard, Christophe Picard ou Pierre Guichard, referencias mundiais da arqueologia, bem como Cláudio Torres (responsável pelo Campo Arqueológico de Mértola), entre muitos outros participantes, discutirão temas que permitirão uma melhor compreensão da importãncia do O Gharb no al-Andalus. Para Silves, esta temática é da maior importancia, dada a conhecida relação histórica desta cidade com este período importante de presença muçulmana na Península Ibérica.
Ficha de Inscriçao
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